sexta-feira, setembro 20, 2024
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Combinação entre baterias e energia solar para irrigação

A You.On Energia, especializada em sistemas de armazenamento de energia, lançou uma solução de armazenamento de energia para o mercado do agronegócio brasileiro.

Segundo a empresa, a solução reforça a segurança e o suprimento de eletricidade para produtores rurais, criando a possibilidade de irrigar áreas remotas com uma solução sustentável, garantindo maior produtividade e competitividade à toda cadeia.

Em parceria com a Atria Eenergy, especializada em projetos fotovoltaicos, o foco da solução é na eletrificação dos pivôs de irrigação e demais processos agrícolas. Assim, é possível combinar um sistema de baterias com a geração de energia solar.

O setor do agronegócio é um dos que mais investem em soluções energéticas nos dias de hoje. De acordo com dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), dos 9,96 GW de potência instalada de GD solar no Brasil, cerca de 14% operam dentro de propriedades rurais (1,35 GW).

Segundo a You.On Energia, atividades e demandas da produção rural como bombeamento e irrigação de água, refrigeração de carnes, leite e outros produtos e regulação de temperatura para a produção de aves e frangos, iluminação, cercas elétricas, sistemas de telecomunicação, estão entre as aplicações da solução.

Para Giorgio Seigne, CEO da You.On Energia, um dos fatores de sucesso do agronegócio brasileiro é a alta competitividade dos produtos nacionais frente aos demais players mundiais.

“Como um dos principais insumos da atividade produtiva rural é a energia elétrica, o uso de baterias combinadas com energia solar nas fazendas é atualmente uma das grandes soluções para elevar ainda mais a qualidade e a sustentabilidade do manejo agrícola e pecuário no Brasil”, disse Seigne.

De acordo com Luis Banzato, CEO da Atria EEnergy, o mercado do agronegócio já vem sendo pensado pela Atria desde 2020, e com essa solução, as empresas estimulam o desenvolvimento no setor e “assumem papel de destaque como parceira do agronegócio brasileiro”, conclui Banzato.